Allan Kenji, doutorando do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) que estuda a atuação dos grupos empresariais na educação e sua vinculação com o capital financeiro, explica os fatores que determinaram a mudança de prioridade da Kroton, passando a operar também na educação básica, e fala sobre como esse movimento está relacionado à reforma do ensino médio, à Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e também ao processo de financeirização do capital na educação.
“Na educação básica, dos 44 milhões de estudantes, 82% estão nas instituições públicas. A minha hipótese é a de que esses grupos controladores vão adquirir os sistemas de editoras e os sistemas de ensino, porque o foco deles é o fundo público, seu mercado são as escolas de educação básica públicas.”
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