O novo ministro da Educação registrou ter o título de doutorado em seu curriculum (veja aqui). O Reitor da universidade argentina que teria concedido o título negou. Mais tarde, o ministro divulgou que concluiu os créditos, mas não defendeu a tese, pois deixou de ter interesse em permanecer naquele país. Depois disso, foi feita uma alteração no seu currículo:
“Decotelli retirou o título de sua tese “Gestão de Riscos na Modelagem dos Preços da Soja” e o nome do orientador Dr. Antonio de Araujo Freitas Jr. No lugar, ele deixou apenas “créditos concluídos” e “ano de obtenção: 2009”. No campo sobre o orientador, Decotteli escreveu: “sem defesa de tese”.”
Leia aqui.
Em seu currículo anterior, divulgado por ocasião da indicação ao MEC, constava:
- Pós-Doutorado pela Universidade de Wuppertal, Alemanha
- Doutorado em Administração pela Universidade Nacional de Rosário, Argentina
- Mestrado profissional em Administração pela Fundação Getúlio Vargas, Brasil.
A questão que ainda persiste é: se não tinha doutorado, como pode ter sido aceito em pós-doutorado?
Leia aqui as explicações fornecidas pelo ministro em nota do MEC.
Leia aqui entrevista com o Reitor da Universidade de Rosário, Argentina.