Lula convidou Camilo Santana, ex-governador do Ceará, para assumir o MEC. O nome de Izolda foi substituído na reta final por pressão do PT que via no MEC uma “vitrine” que deveria permanecer com o PT, já que Izolda é “sem partido”. Ontem o ex-governador viajou ao Ceará para negociar a mudança com Izolda que acabou aceitando ficar como Secretária Executiva do MEC – ou seja, uma espécie de vice do ministro da educação.
Em termos de política educacional, a entrada de Camilo nada muda nas indicações feitas para o MEC. É a política do Ceará/Sobral que está na base da proposta.
As escolhas foram feitas.
la continuamos nós, na luta!
Esse movimento era previsível. Os educadores, pesquisadores e professores ainda estão enfraquecidos e desarticulados. O mercado, por meio desses privatistas disfarçados aproveitam a onda do “progressismo” para ampliarem seu domínio no Estado. O embate tem que ser travado em várias frentes. Uma delas, que vem sendo negligenciada, é a do embate teórico. Nesse aspecto é que estamos perdendo terreno.
nao vamos dar tregua. Horrivel, triste, vamos estar atentos e vigilantes.
O Reino dos liberais pós-modernos, a política dos resultados e ranking da educação.
Nossa tarefa: aglutinar forças, organizar professores e estudantes na luta em defesa da escola pública de gestão pública.