Chile: pressão pelo fim da mercantilização

No Chile continuam as pressões para dar marcha a ré na mercantilização que os reformadores empresariais da educação impuseram por mais de 30 anos, sem sucesso, àquele pais. O final de ano esteve agitado com a aprovação no Senado da reforma educacional para restituir a gratuidade no ensino, como informa Carta Maior. As lideranças consideram que as reformas propostas pelo governo ainda não são suficientes para garantir a gratuidade do ensino.

“Nesta terça-feira (22/12), uma marcha no centro de Santiago convocada pela Confech (Confederação dos Estudantes do Chile), expressou seu descontento com a chamada lei expressa para garantir a gratuidade na educação superior e acusaram “improvisação”.

Os estudantes marcharam com a consigna de “nem um peso a mais ao mercado, educação gratuita e de qualidade”, cortando o trânsito na chamada Alameda, a avenida principal do centro da capital, onde se registraram alguns incidentes isolados.”

Avatar de Desconhecido

About Luiz Carlos de Freitas

Professor aposentado da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP - (SP) Brasil.
Esta entrada foi publicada em Assuntos gerais e marcada com a tag . Adicione o link permanente aos seus favoritos.

Deixe um comentário