Ergon Cugler examina medidas de Paulo Guedes, ministro da Economia, que podem criar condições para a introdução de “vouchers” no financiamento da educação básica:
“A meta do Governo Bolsonaro, em especial da agenda de Guedes, é criar terreno fértil para a financeirização da educação até 2025, quando vence o atual Plano Nacional de Educação (Lei n° 13.005/2014). Com impeditivos legais revogados (tal como CAQi e CAQ) e com o financiamento da educação desvinculado da União, a conta resta, quase que integralmente, aos municípios, abrindo brecha para a voucherização da educação e, por outro lado, para o discurso de captação de recursos privados para a manutenção do próprio Fundeb.”
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