Prevendo que o Congresso pode liberar o ensino domiciliar, o Estado de São Paulo se antecipou e já estabeleceu, para o Estado, condições para sua efetivação. A principal mensagem é clara:
“O sistema de ensino de São Paulo entendeu que era importante dizer o que não será aceito: vai haver supervisão, avaliação, controle. Não é uma modalidade em que cada um faz o que quer.”
Leia aqui.
O texto foi aprovado pelo Conselho Estadual de Educação e homologado pela Secretaria Estadual de Educação e indica, também, que, se aprovado for o ensino domiciliar, os estudantes “devem ter aulas com profissionais, estar matriculadas na rede estadual e municipal, além de passar por avaliações periódicas na escola”.
Se vai haver avaliações periódicas na escola, está claro, também, que a BNCC terá que ser seguida.
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Olá, Professor Freitas! Tudo bem? Assisti a sua live sobre a Reforma Empresarial da Educação e a BNCC. Fiquei em dúvida… Professor, quando o Senhor afirma que a Avaliação em larga escala deve ser por amostragem e bianual, qual a porcentagem de escolas deve ser considerada nesta Avaliação Amostral para que os dados tenham relação, também, com o contexto das escolas não avaliadas? Pergunto isso, Professor, porque meu projeto de pesquisa do doutorado é sobre a elaboração e implantação de um instrumento de Avaliação de Contexto para a Educação Infantil da Rede Municipal de Ensino de Florianópolis e, esta implicado com política educacional que envolverá o âmbito micro – auto avaliação das Unidades Educativas e o macro – o órgão gestor. Obrigada, Querido! Abraço
Ola
Será necessário ter um plano amostral segundo exigências da estatística levando em conta algumas variáveis, por exemplo, tamanho da escola, nível socioeconômico, localização, entre outros.
Ele ira determinar quantas escolas entrarão.
Atenciosamente
Luiz