A Hungria, administrada pela extrema direita de Orbán, transfere 11 universidades (que atendem a 70% dos estudantes de ensino superior do país) para fundações. Qualquer semelhança com o Future-se brasileiro, não é mera coincidência. A reportagem é do Estadão. Com a transformação, os ativos são doados a fundações e o dinheiro público passa a ser administrados pelos conselhos destas, com repercussões nos temas de pesquisa e enfoques adotados.
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