Até o dia 16 de janeiro, o Ministério da Educação ainda não havia respondido a uma solicitação de audiência da maior confederação de trabalhadores da educação (CNTE) feita no dia 5 de janeiro. No entanto, já havia recebido em sessão conjunta a Fundação Itaú Social, a Fundação Lemann e o Todos pela Educação.
O comportamento não difere daquele que foi observado durante a transição quando as Entidades da educação tiveram atenção meramente protocolar e as Fundações privadas circularam livremente. Que o MEC também converse com os privatistas é algo normal, mas que ignore a maior central sindical dos professores, não.
Lamentável a posição do MEC, rcebe os reformadores da educação primeiro demonstrando um desrespeito à CNTE.