Mais segregação

Postado originalmente na UOL em 8/12/2012

Varios relatórios têm mostrado que as escolas charters americanas tem uma taxa de matrícula de pessoas com necessidades especiais menor que as escolas públicas. Um relatório recente pretendeu mostrar o contrário. Agora, o NEPC em Colorado, revisou este último relatório e conclui que apesar de alguns pontos elogiosos, ele não consegue contrariar o que os relatórios iniciais diziam, ou seja, que as escolas charters americanas têm uma matrícula de crianças com necessidades especiais menor. Inseridos em processos de responsabilização e meritocracia, as escolas charters não têm predileção por acolher em seu interior pessoas com necessidades especiais, pois estas implicam em um custo maior.

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About Luiz Carlos de Freitas

Professor aposentado da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP - (SP) Brasil.
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