Postado originalmente na Uol em 17/02/2012
Preso em seus próprios números, o pessoal do PISA acaba se enrolando em obviedades. É claro que quem gasta mais em educação não é necessariamente o melhor: é preciso ver em que gasta. É o caso dos Estados Unidos que é gastão, mas usa um receituário equivocado baseado na pressão sobre a escola. Em contrapartida, Finlândia gasta menos, mas usa o receituário da confiança na escola. Mas como o PISA é feito e processado por quem adere ao modo americano de fazer educação, não consegue, portanto, tirar as conclusões adequadas dos seus próprios números.
Investir mais em educação não garante melhores resultados no Pisa
Países que mais gastam por aluno não necessariamente têm os melhores desempenhos
16 de fevereiro de 2012 | 13h 19 – Efe
Os países que mais investem em educação por aluno entre os 6 e os 15 anos não são necessariamente os com melhor rendimento dos estudantes, segundo análise do Pisa divulgada nesta quinta-feira pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
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