O ajuste fiscal de Alckmin em São Paulo diminuirá pelo segundo ano consecutivo os recursos para a área da educação. São 28,4 bilhões, ou seja, 13,75% do total do orçamento, contra 13,87% gastos no ano que acaba, 2015. Uma queda de 6,5%, ou seja 250 milhões a menos.
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A Consultoria Falconi que hoje está atuando em São Paulo, com as modificações que introduziu quando assessorou o Estado de Minas Gerais, produziu lá, 3 bilhões de excedente para investimentos.
Ou seja, não é uma reforma educacional que está em curso em São Paulo, é uma reforma administrativa com ajuste fiscal destinado a sobrar dinheiro para investimentos. Educação não é vista como investimento nas novas gerações e sim como gasto que precisa ser reduzido.