Com 178 escolas ocupadas o movimento se fortalece.
“Em geral, os estudantes das ocupas gaúchas brigam por melhoria na infraestrutura dos prédios, pelo repasse de verbas atrasadas, cobram a falta de professores e materiais de ensino, pedem passe livre e se posicionam contra projetos de lei estadual que preveem privatização da educação pública (PL 44/2016) e proibição de “doutrinação em sala de aula” (PL 190/2015), o tal “Escola Sem Partido”. E desde o dia 13 de maio, também passaram a apoiar a greve dos professores do estado, que há dez meses recebem salários parcelados.”
Leia mais aqui.