“Os enfrentamentos são muitos e de ordens diversas. E as forças estão muito desigualmente distribuídas. É preciso, portanto, que passemos a agir de forma mais articulada e de estabelecermos temas e ações prioritárias para o enfrentamento coletivo. Nisso, nossas instituições, movimentos e frentes têm que cumprir o papel de ordenar e conduzir os movimentos de resistência.”
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