A indicação de Iolene Lima como Secretária Executiva do MEC está emperrada. O pessoal do Olavo de Carvalho não teria aprovado. O bloqueio gera indefinição do governo em relação à permanência de Velez no MEC.
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Andreia Sadi explica como anda o impasse no Ministério da Educação. Uma das alternativas é a volta de Mendonça Filho. Mas o partido dele, o DEM, já tem 3 ministérios e além disso, insiste em argumentar que as escolhas não foram do partido, mas sim escolhas pessoais de Bolsonaro.
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Além de Mendonça, outros nomes foram elencados durante a semana e incluem Anderson Correia, evangélico e presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). A bancada evangélica nega a indicação. Fala-se ainda no nome do atual presidente do FNDE – Carlos Alberto Decotelli – que seria uma indicação dos militares. E também há Izalci Lucas (PSDB) autor do projeto Escola sem Partido.
Bolsonaro deve ser reunir neste fim de semana com Maia do DEM.
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