O Colégio de Professores do Chile colocou nas ruas mais de 50 mil professores demandando melhores condições de trabalho e contra a reforma educacional que torna disciplinas de história, artes e educação física optativas nos dois últimos anos do ensino médio.
A greve durou quase dois meses. Também os estudantes se somaram em apoio à greve protestando contra uma lei chamada de “Aula Segura” que permite revistar mochilas nas escolas e expulsar alunos que tenham cometido faltas graves nas escolas.
A greve foi suspensa esta semana, mas a pauta de reivindicações continua.