A reforma da previdência tem, entre seus objetivos, a função de desestruturar o serviço público, aumentar as condições que levem a reduzir ainda mais sua eficiência e justificar sua privatização. Lembram-se do caça-marajás Fernando Collor? A ideia está de volta, agora focada na destruição das condições de trabalho e carreira. Isso vai atingir os professores:
“O fim dos privilégios a servidores públicos será uma das “cláusulas pétreas” durante as negociações do novo texto da reforma da Previdência, indicou ontem o deputado Arthur Oliveira Maia (PPS-BA), relator da proposta. Ele fez um discurso feroz contra as regras que permitem que funcionários públicos se aposentem mais cedo e ganhando mais do que trabalhadores da iniciativa privada. Outro ponto “imexível”, segundo ele, será a fixação da idade mínima, embora não tenha garantido que permanecerá a exigência nos patamares de 62 anos para mulheres e 65 anos para homens.”
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Com a piora nas condições de trabalho do serviço público e a desqualificação constante do professor, como falar em estimular os melhores quadros a entrar na profissão? Com bônus de mérito? Não há Base Nacional Curricular Comum que dê conta disso…
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