Salomão Ximenes, Fernando Cássio, Andressa Pellanda e Marina Braz discutem a crise da pandemia que tem levado governos a adotar políticas públicas emergenciais de caráter mais do que ‘desigual’:
“Com a dificuldade em verificar a “presença” dos alunos durante as aulas online, escolas são orientadas a pedir o envio de fotos de crianças e adolescentes em seus ambientes domésticos, o que levanta sérias objeções jurídicas e éticas.
Questionável também é a aparente ausência de critérios e de protocolos de segurança no recebimento de doações de aplicativos e plataformas de tecnologia, automaticamente adotadas pelo setor público, que assim patrocinam o acesso massivo das corporações a dados pessoais cotidianos de milhões de crianças, adolescentes e seus familiares, informações que valem ouro nesse modelo de negócio. Em outros estados do país, a situação não tem sido diferente.”
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