“A retórica do “sem desculpas” (ou seja, de que “a pobreza não é desculpa para o fracasso”) é muito apreciada pelos reformadores empresariais da educação porque lhes permite perpetuar (o que muitos reconhecem ser) o mito americano da meritocracia e continuar o movimento de privatização sob o pretexto de “melhorar as escolas”, evitando abordar as desigualdades profundamente arraigadas que existem em nossa sociedade e são perpetuadas pelas estruturas escolares”.
Kathryn Strom