O que há de comum entre Shangai e Finlândia?

Postado originalmente na Uol em 15/12/2010

Comentava em postagem anterior que enquanto nossos Dimensteins pregam usar no Brasil soluções americanas, baseadas em mercado, o resultado destas soluções milagrosas usadas nos Estados Unidos é nula se considerarmos o seu impacto nas medições internacionais do PISA para os Estados Unidos.

Ontem Diane Ravitch comentava em seu blog que a única coisa que há de comum entre Shangai e Finlandia, líderes de desempenho mundiais no PISA, é que eles não fazem o que os Estados Unidos fazem em matéria de educação.

The Real Lessons of PISA

By Diane Ravitch

When the results of the latest international assessment—the Program for International Student Assessment, or PISA—were released, our national leaders sounded an alarm about a national “crisis in education.” Our students scored in the middle of the pack! We are not No. 1! Shanghai is No. 1! We are doomed unless we overtake Shanghai!

President Obama and Secretary Arne Duncan warned ominously that our nation was having a “Sputnik moment.” We have fallen behind the global competition in education, they cried, evoking comparison with the Soviet Union’s launch of a space satellite in 1957. At that time, the media and the politicians predicted that the Soviets would soon rule the world, and we know how that turned out.

Continue lendo em:

http://blogs.edweek.org/edweek/Bridging-Differences/2010/12/the_real_lessons_of_pisa.html

Avatar de Desconhecido

About Luiz Carlos de Freitas

Professor aposentado da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP - (SP) Brasil.
Esta entrada foi publicada em Links para pesquisas, Postagens antigas da UOL, Responsabilização/accountability. Adicione o link permanente aos seus favoritos.

Deixe um comentário