A publicação “Pensar a Educação” veicula artigo “Em defesa do Ensino Superior Público e Gratuito!”:
É, pois, recente entre nós a entrada de um número significativo de jovens pobres e negros no ensino superior público. E isso se deu pela confluência das reivindicações dos mais diversos movimentos sociais com políticas públicas que buscaram alterar o padrão de funcionamento e de recrutamento da rede publica de ensino superior. Disso resultou, nas últimas décadas, uma mudança significativa dos perfis sociais e, sobretudo, raciais daqueles e daquelas que passaram a entrar nas universidades públicas de todo o país.
No entanto, vários setores das elites brasileiras não pouparam (e não poupam) esforços para denunciar que a entrada desses novos sujeitos na universidade iria colocar em risco a qualidade dessas instituições. Como os vários argumentos se mostraram infundados, foi preciso lançar mão de um argumento de grande efeito num momento de crise como este em que estamos vivendo: o de que o ensino superior público cresceu desmesuradamente e de que ele é caro para o país. Por isso, é preciso buscar alternativas para o seu financiamento.
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