Cobrando até 49 reais de mensalidade, o parque de polos de ensino à distância duplicou e agora fala em até quatro anos para mostrar qualidade. E como fica quem cursar estas “escolas improvisadas” durante os próximos quatro anos? Elas correm por fora dos processos de avaliação, exatamente como o “mercado” gosta. Os arautos da privatização silenciam sobre esta realidade.
“O número de polos de ensino a distância no país aumentou quase 90% nos seis primeiros meses de vigência das novas regras do governo para abertura dessas unidades, usadas para realização de provas e aulas. O Ministério da Educação (MEC) publicou decreto flexibilizando as normas em junho do ano passado. Na época, havia 7,1 mil polos cadastrados. Em dezembro, esse número quase dobrou para 13,2 mil.”
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