Recentemente a Rede para a Educação Pública e a Fundação Schott para a Educação Pública, nos Estados Unidos, publicaram um relatório sobre o nível de privatização existente em cada Estado americano. Isso permite acompanhar qual a extensão da privatização da educação naquele país. O relatório será regularmente atualizado.
Link para o sumário executivo.
Link para o relatório completo.
Eis aí uma boa ideia para se realizar no Brasil, a partir de uma de nossas entidades nacionais ou de nossas universidades. Diane Ravitch explica o que aprenderam:
“Atualmente, 9% dos estudantes americanos frequentam escolas particulares e religiosas; 6% frequentam escolas charter; e 85% frequentam escolas públicas.
O público não percebe que cada dólar gasto em uma charter ou em vouchers é um dólar subtraído das escolas públicas. Nenhum estado adicionou dinheiro extra para pagar charters ou vouchers. Eles simplesmente tiram dinheiro das escolas públicas, que é frequentada pela maioria dos alunos.
Charters e vouchers são um substituto para o financiamento integral de nossas escolas públicas.
Como vimos na dramática onda de greves dos professores, na primavera passada, nossas escolas públicas, que educam 85% de todos os alunos, estão sendo sistematicamente subfinanciadas.”
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