“Escola sem partido” pede socorro

“O movimento Escola sem Partido (ESP), que pretende combater o que chama de “doutrinação ” nas escolas, anunciou que vai suspender suas atividades a partir do dia 1º de agosto. A lua de mel com o presidente Jair Bolsonaro, uma das principais figuras a favor do movimento, parece ter acabado. Segundo o criador do ESP, Miguel Nagib, a falta de apoio, principalmente do presidente, leva ao encerramento das ações.”

Leia aqui.

A fala é um pedido de socorro dirigido ao empresariado, na tentativa de obter algum financiamento que mantenha o movimento. Pesquisa do Todos pela Educação mostra que apenas 1% no país acha que combater a doutrinação seja uma das prioridades da educação.

Sobre Luiz Carlos de Freitas

Professor aposentado da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP - (SP) Brasil.
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