Blog da Formação analisa a proposta de Base Nacional de Formação do Conselho Nacional de Educação:
“O Parecer evidencia o retorno a uma formação inicial de caráter técnico-instrumental, ao caracterizar, na estrutura curricular , tanto na parte comum (veja aquio quadro comparativo das DCNs 2015 e Parecer CNE) de 800 hs, quanto na parte de aprofundamento de 1.600 hs o estreito e exclusivo alinhamento ao desenvolvimento , nos professores, de competências e habilidades indicadas na BNCC das diferentes etapas da educação básica, evidenciando o estreitamento do currículo de formação. A proposta ainda indica, ao que parece, uma “parte comum” que pode configurar-se como um “nivelamento” inicial dos estudantes àqueles conhecimentos não dominados, nos moldes propostos pelo CEE de São Paulo aos cursos de licenciaturas, em 2016.”
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