“Para as famílias, é contraditório que o Conselho aprove que “nenhum aluno sairá prejudicado da pandemia” e ao mesmo tempo, dê luz verde para a avaliação dos conteúdos.
“Falha o tom, o discurso e o tipo de propostas”, lamenta Fernando Trujillo, professor de Educação da Universidade de Granada, sobe o informe do Conselho. “Basta olhar para o primeiro parágrafo do documento: aparecem as palavras, tarefas, aproveitamento, eficácia, mas não bem-estar e nem desenvolvimento integral dos estudantes… é uma visão muito industrial da educação”, diz. Como outros docentes, Trujillo acredita que o Conselho se mostrou “impassível” com a grave situação de emergência sanitária que o país vive.”
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