O grupo COLEMARX disponibiliza documento: “Em defesa da educação pública comprometida com a igualdade social: porque os trabalhadores não devem aceitar aulas remotas”. O documento propõe:
i) Suspensão do calendário do ENEM, a ser reorganizado em conformidade com o novo calendário letivo.
ii) Reorganizar o calendário de 2020 em conjunto com o ano letivo de 2021, não havendo qualquer substituição de atividades desenvolvidas por EaD ou ensino remoto para integralização da carga horária dos diversos níveis e modalidades.
iii) As atividades mediadas por tecnologias devem ser democratizadas: acesso livre à internet de qualidade para todos estudantes.
iv) Democratizar acesso aos meios tecnológicos que possibilitam interações criativas na internet.
v) Liberação gratuita de espaços de encontros virtuais nas escolas, redes, objetivando promover debates sobre as crises em curso e o papel da educação.
vi) Estruturar nas universidades públicas, institutos, movimentos sociais plataformas comuns para filmes, acesso orientado a museus, artes plásticas, divulgação científica, tecnologias etc. abertos e em interação com as escolas, como novas sínteses para integração da educação básica, tecnológica e universitária.
Acesse a íntegra aqui.
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Caro Prof. Freitas,
O Coletivo de Estudos Marxismo e Educação agradece a divulgação da Revista “Em defesa da Educação Pública comprometida com a igualdade social, por que os trabalhadores não devem aceitar aulas remotas”. Esta primeira publicação inaugura o debate do grupo de pesquisa da Faculdade de Educação da UFRJ em torno de questões e desafios da educação, no período de pandemia. Em breve lançaremos o segundo número. Cordiais abraços e muita saúde!
Olá. Quando sair, me avisem, por favor.
Abraço.
Luiz