Para garantir a eleição na Câmara e no Senado o governo teve que estabelecer “acordos” que poderão envolver uma reforma parcial dos ministérios. É a fatura do acordo. Neste momento a questão começa a ser ensaiada.
A repentina mudança do DEM – Partido Democratas – rifando Maia e seu candidato, começa a ser explicada. Pode ser que a ele caiba o comando do MEC. Se for assim, abre-se a possibilidade de que os reformadores empresariais da era Temer, hoje confinados no Conselho Nacional de Educação, voltem a comandar o ministério.
Eis porque Maia afirmou que o DEM poderia se transformar no “partido da boquinha”.
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