Vera B. Enriques examina o ataque à Educação Pública em São Paulo sob a administração Tarcísio de Freitas.
“Salta aos olhos a ocupação de todo o estado de São Paulo por escolas cívico-militares, desde o rio Paraná até o litoral, do Vale da Ribeira à fronteira com Minas Gerais. A privatização da gestão escolar alcança amplitude semelhante.”
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Sinto na alma o massacre das plataformas, das pressões por metas estapafúrdias, falaciosas que nada, absolutamente nada têm a ver com educação. Tenho 24 anos de sala de aula e sempre fui muito feliz na profissão apesar de todos os desafios. A chegada da gestão Tarcísio vem dia após dia destruindo a minha sanidade e o meu encantamento pela educação. Para suportar tamanha angústia recito para mim mesma Mario Quintana todos os dias:
“Todos esses que aí estão
Atravancando meu caminho,
Eles passarão…
Eu passarinho!”
Prezada Andreia
Esta é a realidade de boa parte do magistério. Mas concordo: passarão.
A agressividade é sinal desesperador de quem anteve seu fim histórico.
Olá, professor Freitas. Defendi a tese intitulada “Os tubarões do capital nos mares da educação capixaba: vinte anos da atuação movimento empresarial Espírito Santo em Ação (2003-2023)”, a qual analisamos a atuação do APH empresarial na educação pública do ES. Utilizamos sua obra como referência. Muito obrigado pela rica produção. Caso se interesse pelo nosso trabalho, segue o link do repositório: https://repositorio.ufes.br/items/9f704ce0-c838-4e0d-af05-b96b6985de06
Meu e-mail é israelfrois@gmail.com
Abraços!