Depender de filantropia e de empresários para financiar o ensino público é risco permanente. Empresas só investem se faturam. No sistema social vigente o faturamento pode ser cíclico por causa das crises cíclicas. Nos períodos de baixa, a filantropia e as doações somem. É o caso de Eike Batista, cujas empresas foram assoladas pela crise em que mergulharam e não podem sustentar compromissos.
“RIO – A assessoria de imprensa do governador Sérgio Cabral informou neste sábado que o fim do convênio entre a OGX, do empresário Eike Batista, e o estado para investimento em Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) não põe o projeto em risco. A interrupção da parceria foi revelada pelo jornal “O Dia”. Os recursos disponíveis eram de R$ 20 milhões por ano. A Secretaria de Segurança foi informada anteontem da rescisão e afirmou que “já se organiza para dar continuidade a todos os projetos até dezembro de 2013”. Para o ano que vem, todos os custos já entrarão no próprio planejamento orçamentário do órgão.”
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