Um leitor faz o seguinte comentário:
“A privatização do ensino público caminha a passos largos. Três exemplos recentes:
A CAPES e o MEC se associaram ao Instituto Ayrton Senna para a concessão de bolsas para pesquisadores de Competências Socioemocionais.
A Fundação Lemann, de João Paulo Lemann, da Ambev e homem mais rico do Brasil, em parceria com a UNDIME, realiza o Seminário Líderes em gestão Escolar.
O Instituto Alfa e Beto, do ex-presidente do Inpe, João Batista Araújo, vai premiar o “prefeito bom de educação” (para depois vender as apostilas?). A iniciativa tem como parceiros Odebrecht e a Gávea Investimentos, Fundação Lemann e Editora Abril.
Enquanto os reformadores se articulam, a academia fica intramuros e não participa do debate.”