A privatização da educação via de regra conduz a uma menor regulação das empresas. Isso, embora seja negado por alguns crentes da regulação, aparece claramente na experiência recente de privatização. A nova Secretária de Educação de Trump, por exemplo, defende abertamente a desregulação das escolas charters (mais ainda) nos Estados Unidos. Para o empresariado, é o livre mercado que deve colocar as regras e não o Estado.
“A edição deste fim de semana da revista `Veja` denunciou uma série de irregularidades relacionadas às mensalidades das universidades privadas que, segundo a publicação, fazem com que alunos financiados pelo Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) paguem valores mais altos que estudantes sem o programa em algumas instituições de ensino do País.
De acordo com a revista, as instituições de ensino superior superfaturam o valor da semestralidade, além de cobrar taxas `ilegais` dos alunos do Fies . A principal empresa de educação onde a reportagem diz ter encontrado disparidades é a Kroton, que se pronunciou sobre o assunto nesta segunda-feira (23), negando as irregularidades.”
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