O Ministro da Educação da Nova Zelândia, Chris Hipkins, enviou um projeto de lei na quinta feira passada que “acaba com os fracassados padrões nacionais [BNCC] do governo anterior e com as experiências das escolas charters.” Segundo o ministro a nova legislação é “apoiada pela grande maioria do setor educacional”.
“Tanto os padrões nacionais como as escolas charters foram conduzidas com base em ideologia e não em evidências. Ambos foram rejeitados pela grande maioria do setor educacional. O forte ponto de vista do governo é que não há lugar para eles no sistema educacional da Nova Zelândia”.
O projeto de lei inclui provisão para que as escolas charters existentes ainda operem sob seus contratos, enquanto o Ministério discute possíveis opções, inclusive no sistema estadual, para cada uma delas.
Se a finalização antecipada dos contratos não for acordada, o ministro de Educação disse que “nos reservaremos o direito de emitir um aviso de “rescisão por conveniência”, nos contratos existentes das escolas charter, até meados de maio de 2018.”
A lei ainda determina que em todas as Universidades e politécnicos existirão representantes dos funcionários e dos estudantes como membros de pleno direito em seus conselhos.
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