O documento expõe motivos que levaram a ANPEd, junto a várias associações de estudos e pesquisas em Educação, a manifestar posição contrária ao que preconizam os editais Capes nº 6/2018 e nº 7/2018, os quais estabelecem, respectivamente, chamadas públicas para apresentação de propostas ao Programa de Residência Pedagógica (PRP) e ao Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid).
“Estes editais se situam no âmbito da “nova Política de Formação de Professores” anunciada em 18 de outubro de 2017 e lançada em 28 de fevereiro de 2018. A pergunta de que partimos é: que nova política de formação se materializa nesses editais? O que eles indicam sobre os desafios da formação de professores no Brasil?”
Acesse aqui o documento.
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O critério usado (nota na avaliação) também não é justo.
Esta avaliação é antiga, os docentes e discentes de agora são outros…também outros tempos.
Tamanha incoerência excluir cursos públicos que estão com menores notas!! Não seriam os programas uma oportunidade de crescimento?