Pensar a educação: pesquisas interesseiras…

“A comunidade acadêmica e os(as) profissionais da educação básica são continuamente criticados por não contribuírem para que as políticas públicas e as práticas escolares não sejam baseadas em evidências científicas. A academia, porque supostamente pesquisa coisas de pouco interesse para os gestores e para os(as) docentes; os(as) professores(as), porque não têm formação suficiente para entender e aplicar a ciência na sala de aula.

Em vão têm sido os esforços para convencer os críticos, sobretudo aqueles pouco afeitos às lides da escola básica e/ou aliados ao empresariamento da educação, mas também a um expressivo grupo de acadêmicos bem intencionados que querem contribuir com a reforma da escola, que entre a pesquisa acadêmica em educação e sua apropriação na políticas e nas salas de aulas, há um conjunto de variáveis que não são de controle dos pesquisadores nem dos(as) profissionais da educação.”

Leia íntegra aqui.

Sobre Luiz Carlos de Freitas

Professor aposentado da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP - (SP) Brasil.
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