“A comunidade acadêmica e os(as) profissionais da educação básica são continuamente criticados por não contribuírem para que as políticas públicas e as práticas escolares não sejam baseadas em evidências científicas. A academia, porque supostamente pesquisa coisas de pouco interesse para os gestores e para os(as) docentes; os(as) professores(as), porque não têm formação suficiente para entender e aplicar a ciência na sala de aula.
Em vão têm sido os esforços para convencer os críticos, sobretudo aqueles pouco afeitos às lides da escola básica e/ou aliados ao empresariamento da educação, mas também a um expressivo grupo de acadêmicos bem intencionados que querem contribuir com a reforma da escola, que entre a pesquisa acadêmica em educação e sua apropriação na políticas e nas salas de aulas, há um conjunto de variáveis que não são de controle dos pesquisadores nem dos(as) profissionais da educação.”
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