Será muito interessante, como de resto está sendo em toda a sociedade brasileira nos últimos tempos, verificar como os nossos conhecidos “especialistas em educação” alinhados à reforma empresarial da educação vão encontrar uma forma para convencer e compatibilizar o que pensam com o governo Bolsonaro – de extrema direita. O positivo desta situação é que não será possível usar “meias palavras” nos posicionamentos.
No texto abaixo está uma destas tentativas publicadas pelo Estadão, em matéria escrita por João Batista Araujo e Oliveira do Instituto Alfa e Beto. A preciosidade começa assim:
“No imaginário popular, a agenda liberal é associada a privatizar, vouchers, charter schools ou ensino superior pago. A agenda social-democrata reforça a função do Estado de promover a educação como direito. Já a agenda liberal vai mais além: a educação é instrumento para promover a formação do capital humano.”
Ainda bem que é só no “imaginário popular”.
Leia a íntegra aqui.