Postado originalmente na Uol em 5/04/2011
By Diane Ravitch
05 de abril de 2011
Cara Debora, tenho certeza que você lembra que quando a lei No Child Left Behind estava em discussão, houve uma grande quantidade de publicidade sobre o “Milagre do Texas.” Lembro-me de reportagens em jornais sobre as maravilhas que tinham sido realizadas pela estratégia simples de testar e responsabilizar.
Logo após a eleição de George W. Bush como presidente, soubemos que ele era o arquiteto do milagre do Texas. O milagre ocorreu devido a essa estratégia: o estado testava cada criança a cada ano entre as séries 3-8; desagregava suas pontuações por raça, etnia e outras características, publicava a pontuação e, em seguida, premiava escolas onde as pontuações subiram e envergonhava as escolas onde não havia melhora. Mirabile dictu, funciona! Ou foi o que uma imprensa crédula nos disse. Os resultados dos testes subiam, subiam as taxas de formandos, e a distância entre desempenhos começava a diminuir. Alguns estudiosos advertiram que o milagre era uma ilusão.
Continue lendo (em inglês):
http://blogs.edweek.org/edweek/Bridging-Differences/2011/04/the_texas_miracle_revisited.html