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São Paulo separa escolas
Esse post foi publicado em Escolas Charters, Meritocracia, Privatização, Reorganização escolas em São Paulo, Responsabilização/accountability. Bookmark o link permanente.
O projeto de reforma da educação pública em questão terá que ser publicado para que todos possam saber exatamente do que se trata, discuti-lo em cada escola, e aprovado pela população do Estado, antes de qualquer tentativa para implementa-lo, que é para que as coisas evoluam de forma civilizada.
Se, ao invés disso, o caminho for: o governo impor algo que a população reprova e a população protestar nas ruas, haverá muita bagunça.
Por outro lado, o ensino público está mal porque falta às autoridades competentes uma concepção de ensino público à altura das necessidades do Estado. Por exemplo, Darcy Ribeiro tinha essa concepção. Ou então, essa concepção existe e é o que vemos implementado, isto é, uma concepção baseada numa mediocrização deliberada da sociedade brasileira. Neste caso estamos perdidos para sempre e caminhando para um venezualização da sociedade brasileira.
Vocês viram o perfil dos proprietários da Falconi?
Empresários brasileiros (bilionários) como Marcell Hermann Telles, Carlos Alberto Sicupira e Pedro Moreira Salles.
Banqueiros e industriais definindo os rumos da educação pública no estado de São Paulo.
Há dúvidas sobre para onde caminha a educação paulista
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