Realizou-se nos dias 21 e 22 de junho passado o “Seminário Internacional Desafios Curriculares do Ensino Médio: flexibilização e implementação” promovido pelo Instituto Unibanco. Os materiais usados nas apresentações estão disponíveis.
Além da apresentação do anfitrião, Ricardo Henriques, é importante ver a posição internacional sobre a matéria (Claudia – ex-Banco Mundial, Elizabeth – OCDE e João Marcelo – BID) e em seguida a posição dos gestores brasileiros (Julio, Marcos Elias e Rossieli). Este último dá informações relevantes sobre como será a implementação dos próximos passos pelo Ministério da Educação.
Flexibilização curricular e sua implementação no Brasil: uma proposta de estruturação do debate – Ricardo Henriques do Instituto Unibanco – clique aqui.
Processos de reestruturação do Ensino Médio: desafios e aprendizados
Claudia Costin do Centro de Inovação em Políticas Educacionais (CEIP), FGV do Rio de Janeiro – clique aqui.
Elizabeth Fordham da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) – clique aqui.
João Marcelo Borges do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) – clique aqui.
Perspectivas da reestruturação do Ensino Médio no Brasil: a visão do Poder Executivo e dos Conselhos de Educação
Júlio Gregório do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) – clique aqui.
Marcos Elias Moreira do Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Educação (FNCEE) – clique aqui.
Rossieli Soares da Silva da SEB do Ministério da Educação (MEC) – clique aqui.
Destaco ainda a posição do CONSED, com a apresentação de Julio Gregório, onde se pode ver a proposta de um “Programa de Formação em Planejamento para a Implementação de Políticas Públicas e Desenvolvimento do Ensino Médio” que será desenvolvido em uma parceria entre o CONSED, Itaú BBA, Instituto Unibanco e o Insper.
Esta parceria pretende realizar um programa de formação com todas as secretarias de educação para discutir o desenvolvimento do ensino médio, no contexto da Lei 13.415/2017 a ser potencialmente implementada. É composto de várias frentes, uma delas denominada “BNCC e Flexibilização Curricular” prevê um Grupo de trabalho com o propósito de criar um posicionamento do Consed para incidência na definição de um desenho de BNCC que potencialize a flexibilização curricular e conceba premissas comuns aos estados, para a construção de arquiteturas curriculares que promovam igualdade de acesso e aprendizagem a todos os estudantes. Pretende ainda:
- Buscar formas de influenciar a proposta da BNCC para assegurar a real possibilidade de execução da flexibilização curricular;
- Ter um posicionamento dos estados de premissas comuns para todos garantindo a qualidade e equidade no desenho da arquitetura curricular do EM envolvendo a flexibilização curricular;
- Garantir articulação com MEC, CNE e CEES.
Prevê ainda um “Plano de Comunicação de escuta e conscientização dos estudantes, professores, diretores e famílias”.
Há outras apresentações que podem ser acessadas aqui.
Há também um filme que foi projetado e cujo trailer pode ser visto aqui.
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