A conversão das aulas em “lives” acentuou o caráter livresco da escola atual, desprovido de nenhuma vivência daquilo que está sendo ensinado. O estudo é desgarrado de quaisquer outras motivações, exceto a de livrar-se logo da tarefa.
Uma estudante universitária relata, nesta reportagem de “O Globo”, como ela combina a audição das lives com outras atividades domésticas que incluem a limpeza da casa e até cozinhar – com uma “inovação”: quando acha que a fala não tem muita importância, ela acelera a velocidade das lives.
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