“Se confirmada, a suspensão da implantação do Novo Ensino Médio (NEM) por 90 dias vai estancar o avanço do modelo em estados em que a reforma pouco avançou – vamos lembrar que essa etapa de ensino é responsabilidade majoritária dos estados. Mas o “fica como está” também tem um lado perverso nos locais em que as coisas já mudaram bastante.
É o caso de São Paulo, onde a carga diversificada de disciplinas como “projeto de vida”, “comunicação e marketing” e “empreendedorismo” tomou o lugar das disciplinas tradicionais, aligeirando a formação e, no fim das contas, prejudicando os estudantes. Porque, ao menos em 2024, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) vai continuar cobrando o de sempre.”
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