Ratier: reformando o irreformável?

“Se confirmada, a suspensão da implantação do Novo Ensino Médio (NEM) por 90 dias vai estancar o avanço do modelo em estados em que a reforma pouco avançou – vamos lembrar que essa etapa de ensino é responsabilidade majoritária dos estados. Mas o “fica como está” também tem um lado perverso nos locais em que as coisas já mudaram bastante.

É o caso de São Paulo, onde a carga diversificada de disciplinas como “projeto de vida”, “comunicação e marketing” e “empreendedorismo” tomou o lugar das disciplinas tradicionais, aligeirando a formação e, no fim das contas, prejudicando os estudantes. Porque, ao menos em 2024, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) vai continuar cobrando o de sempre.”

Leia mais aqui.

Sobre Luiz Carlos de Freitas

Professor aposentado da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP - (SP) Brasil.
Esse post foi publicado em Camilo Santana no MEC, Links para pesquisas, MEC sob Lula, Responsabilização/accountability, Segregação/exclusão e marcado , , , , . Guardar link permanente.

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