Neste post selecionei quatro lâminas de uma apresentação feita por Henry Levin sobre a situação da Suécia após privatizar a educação, e que Ricardo Paes de Barros sugere para o Brasil. Ele considera que não se aplicam estas ideias no Brasil porque atuamos com discriminação em relação ao setor privado. Engana-se. Não aplicamos porque não funcionam, nem na Suécia, nem no Chile, para não falar dos EUA. O caso da Suécia pode ser visto aqui.
Como se pode ver nas lâminas, no PISA a queda ocorre em todas as áreas avaliadas. Em outros exames o padrão é o mesmo dos EUA, ou seja, empacado com tendência a cair. No caso do PISA, em leitura cai de 516 para 497; em matemática cai de 510 para 494 e em ciências cai de 512 para 495.
Pergunta-se, o que temos a aprender com a Suécia?