“Por unanimidade, os desembargadores da Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul deram razão aos argumentos dos vereadores de Pelotas e concederam a liminar requerida pelo Ministério Público, suspendendo “os efeitos do contrato firmado entre o Município de Pelotas e o Instituto de Desenvolvimento Gerencial S/A”, que faz parte do Grupo Falconi, e que, desde fevereiro deste ano prestava consultoria às escolas do município.”
O valor cobrado pela consultoria é superior a dois milhões de reais e o Tribunal ainda entendeu que existiriam outras alternativas no próprio cotidiano do ensino municipal que onerariam bem menos os cofres públicos.
“Para o vereador Marcus Cunha (PDT), a decisão do Tribunal faz justiça a tudo que o Legislativo apresentou desde que o contrato entre a Prefeitura e a Falconi foi divulgado. “Mostramos que não havia necessidade de contratar uma empresa de fora, que não é especializada em educação, para prestar consultoria em nossas escolas, quando temos instituições reconhecidas na área da Educação, como as universidades Federal e Católica e o IFSul”, afirma o parlamentar.”
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