Os dados do IDEB recém divulgados, começam a ser analisados. Daniel Cara avalia os resultados e resume muito bem:
“O crescimento dos índices sem atingir metas é comparado a “um ‘museu de grandes novidades’, como dizia Cazuza.”
Leia aqui em Carta Capital.
E tem razão. Estamos vendo este filme faz muito tempo. Alias, o mesmo que os americanos assistem há mais de 30 anos.
Andressa Pellanda, coordenadora da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, em boletim distribuído afirma:
“Vale lembrar que a nota do Ideb é extremamente limitada para ser considerada indicadora de ‘desenvolvimento’ ou ‘qualidade’ – que passa por formação, carreira, valorização dos profissionais da educação; infraestrutura das escolas; gestão; etc. Para uma avaliação ampla, precisamos colocar de pé o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica – Sinaeb.”
De fato, o SINAEB – que foi interditado arbitrariamente no governo Temer – é uma inovação, mas é preciso adicionarmos, no entanto, que não basta, para melhorar o IDEB, ampliar o número de indicadores que o compõem. É necessário, ainda, que ele passe a ser amostral e deixe de ser censitário.
É preciso também que deixe de ser anual e para todas as séries como pretende ser – o que já não está bom sempre pode piorar.
Boa tarde!
Onde posso encontrar as notas do IDEB dos anos anteriores a 2017 do ensino Médio?
Essas notas simplesmente desapareceram do site do INEP
Talvez no Qedu….
oi? nao entendi.