Paulo Saldanhã da Folha de São Paulo informa que o MEC tentou criar uma “cadeira cativa” para um representante do “homeschooling” ou “ensino domiciliar” no Fórum Nacional de Educação. A proposta acabou recusada por 16 votos a 8, mas isso não deve ser visto como uma derrota definitiva.
Leia mais aqui.
O assunto também tramita em projeto de lei junto à Câmara dos Deputados e tem apoio da bancada religiosa, principalmente, pois esperam com isso poder garantir que os filhos cresçam à imagem e semelhança do que os pais pensam, evitando sua convivência com posições divergentes.
Para os neoliberais é uma forma de reduzir a influência do Estado via escola e criar um mercado educacional domiciliar independente que faz uso de plataformas comerciais de aprendizagem on line e tutores uber.
Uns e outros estão igualmente interessados em repassar a conta para o Estado via vouchers.
Pingback: Educação em debate, edição 301 – Jornal Pensar a Educação em Pauta