O PISA, exame da OCDE que avalia jovens de 15 anos, converteu-se na meca dos formuladores da política de reforma da escola. Ele é usado por estes primeiro para intimidar seus oponentes, impondo-o como um exame fidedigno e, depois, como recomendação para moldar a política nacional dos Estados aos objetivos da OCDE. A matemática intimida e as recomendações passam.
Na última avaliação, as regiões que a China incluiu no exame estão no topo do PISA. Tom Loveless examina a falha do PISA na China:
“Ao deixar os filhos da China rural fora da avaliação do PISA – um exame internacional que mede o desempenho acadêmico de crianças de 15 anos – Tom Loveless argumenta que a OCDE está negligenciando as barreiras que esses estudantes vulneráveis enfrentam para receber uma educação de alta qualidade.”
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