Paulo Blikstein da Escola de Educação da Universidade de Stanford (USA) reflete sobre os 100 dias de Bolsonaro no Jornal Estadão:
“Em vez de ouvir planos estruturantes de longo prazo nesses 100 dias, ouvimos que os adolescentes não têm de receber educação sexual – essencial para o seu bem estar e saúde –, que o professor tem de andar armado, que o livro de História tem de ser revisto, que a escola tem de ser militarizada. Só factoides e ações sem embasamento empírico, sem dados, sem evidência. O desafio do ministro é parar com esse negócio.”
Leia íntegra da entrevista aqui.
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