O apagamento do ministro da Educação começa a incomodar o próprio governo. Notícias dão conta de que a visão que se cria é a de que o atual ministro “não aguenta o tranco” do pós-pandemia quando deverão aumentar as pressões por mais recursos. Em função, disso, chamou-se a “cavalaria”. O MEC está recompondo a ala militar no órgão, a qual ficou avariada com a balburdia de Weintraub.
Mais uma vez, tal como ocorreu no ministério da Saúde, os militares saem do quartel e atravessam a rua para administrar um órgão público, ou seja, para meter-se com a política. Se a política não vai ao quartel, como gostam de afirmar os generais, os militares vão à política. Qual a diferença? Nenhuma.
Se a “cavalaria” falhar, considera-se até mesmo, que com o horizonte de uma reforma ministerial no início de 2021, o ministro poderá ser trocado.
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